Saturday, March 19, 2011

Risk Management Strategy for Mercury

Link: Aqui

The Risk Management Strategy for Mercury provides a comprehensive and consolidated description of the Government of Canada's progress to date in managing the risks associated with mercury. It also outlines objectives, priorities, current and anticipated actions, and monitoring programs in place to address the ongoing risks associated with mercury.







Abs.

Alexandre

Thursday, March 17, 2011

Entenda a escala usada para acidentes nucleares

Fonte: http://www.g1.globo.com/

Numerada de 1 a 7, classificação é voltada ao público leigo e à mídia. Informação não deve ser usada pelos países para tomar providências.




































A Escala Internacional de Eventos Nucleares e Radiológicos (Ines, na sigla em inglês) é usada pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) para explicar ao público leigo e à mídia a gravidade de acidentes nucleares, como o ocorrido na usina nuclear de Fukushima Daiichi, no Japão, após o terremoto e o tsunami de 11 de março de 2011.

Ela é numerada de um a sete. Os três primeiros níveis são usados para "incidentes" – eventos que não representam risco à população local. Os quatro últimos para "acidentes" – quando há a chance de contaminação do meio ambiente ou pelo menos uma morte por conta da radiação.
A escala utiliza três critérios para classificar desde explosões em usinas nucleares até o contato de humanos com substâncias radioativas:

- o impacto do caso nas pessoas e no meio ambiente;
- como as barreiras naturais e de controle foram afetadas;
- e como a "defesa em profundidade" (medidas de prevenção para evitar acidentes) foi comprometida.

Segundo a AIEA, a escala não serve como um padrão internacional para avaliar o que os países devem fazer em caso de desastres nucleares. Ela serve, de acordo com o órgão, apenas para facilitar a compreensão do impacto do evento em questão.
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Abs.

Alexandre

Thursday, March 10, 2011

Government of Canada Strengthens Commitment to Mineral Exploration

Natural Resources Canada
2011/32
March 7, 2011


TORONTO — Canada’s world-leading exploration and mining industry, an important source of employment and an economic driver for the country, will benefit from a new federal investment in mineral exploration geoscience.
Speaking at the annual Prospectors and Developers Association of Canada conference, the Honourable Christian Paradis, Minister of Natural Resources, today announced the third renewal of the Targeted Geoscience Initiative (TGI). The Government of Canada will provide funding of $25 million over five years ― more than double the original two-year allocation of $12 million ― to help develop new ways of exploring for deep mineral deposits.
“The Government of Canada recognizes that modern geoscientific information can help lower industry’s exploration risks and support the search for undiscovered natural resources,” said Minister Paradis. “We are committed to fostering economic growth throughout Canada, improving our global competitiveness and helping create local employment in mineral-based communities.”
Led by Natural Resources Canada, the renewed Targeted Geoscience Initiative will provide integrated geoscience knowledge regarding areas of high mineral potential, with the aim of lowering risk and stimulating private-sector resource exploration. The TGI program objectives are guided by the research needs of Canada’s exploration industry. The program is a partnership initiative delivered in collaboration with provincial and territorial geological surveys, and with significant participation by universities.
While the large majority of TGI activities will occur south of the 60th parallel, some will take place in Canada’s North, complementing Natural Resources Canada’s ongoing Geo-mapping for Energy and Mineral (GEM) program.
Announced by Prime Minister Stephen Harper in 2008, GEM is a five-year, $100-million geological mapping program to provide the geoscience information necessary to encourage northern economic development through lowering investment risk by private sector exploration companies, and to assist governments in making informed land-use decisions.
A key activity of the GEM program is collecting new field data and introducing innovative concepts that help improve our understanding of northern resource potential. To date, 24 regional geophysical surveys have been completed, and 310 new geoscience maps have been published, with 11 new maps released today and an additional 20 to be released on April 1, 2011.
Past successes of publicly funded geoscience in Canada include the discovery of copper, zinc and gold deposits in northern Manitoba and diamonds in the North. Every dollar spent on public geoscience leads to five dollars in private sector investment in exploration spending and $125 in discovered resources. Canada is now ranked second in the world in terms of value of diamond production.

The following media backgrounders are available at http://www.nrcan-rncan.gc.ca/media/index-eng.php:
  1. Targeted Geoscience Initiative-4: Increasing Deep Exploration Effectiveness
  2. Geo-mapping for Energy and Minerals: New Geoscience Maps for Nunavut
NRCan's news releases and backgrounders are available at www.nrcan.gc.ca/media/index-eng.php.



Abs.

Alexandre

Saturday, March 5, 2011

Ferrous inicia projeto com investimentos de US$ 3,7 bilhões

Empresa já explora lavras em Brumadinho e Congonhas e aguarda Licença de Operação para mina em Itatiaiuçu.










Foto: Mina de Esperança, Congonhas, MG.


A Ferrous Resource do Brasil, controlada por fundos de investimento do Brasil, Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha, deverá receber, ainda no primeiro semestre deste ano, a Licença de Operação (LO) da mina de Santanense, em Itatiauçu, o que eleverá em 500 mil toneledas a previsão inicial de comercializar 2,5 milhões de toneladas de minério de ferro em 2011. Além da mina Santanense, as lavras de Esperança, em Brumadinho, e Viga, em Congonhas, já iniciaram extração por meio de Licença de Instalação (LI). A emissão das licenças por parte do órgão ambiental marca o início dos investimentos orçados em US$ 3,7 bilhões em um projeto integrado de mineração que consiste na construção de um porto, um mineroduto e a extração nas minas.

O porto, que será erguidono Espírito Santo, já possui Licença Prévia (LP). Já a LI deve ser emitida em até 90 dias. No caso do mineroduto, que ligará a unidade de Congonhas ao porto, com uma extensão de 400 quilômetros, as audiências públicas já foram realizadas e a LP deve sair também em até 90 dias. A expectativa é que até o meio do ano os empreendimentos estejam todos liberados para início das obras.

A empresa negocia com uma trading contratos no mercado transoceânico para destinar a países asiáticos pelo menos 750 mil toneladas este ano. O embarque ocorrerá via Porto de Itaguaí, na baía de Sepetiba (RJ). Este volume direcionado ao mercado externo poderá dobrar caso a mineradora vença novamente a licitação que lhe assegura acesso ao terminal portuário, que pertence a Vale. A gigante do setor vai abrir nova concorrência no segundo semestre.

Os 3 milhões de toneladas que a empresa pretende produzir está dividida em 1,2 milhão de toneladas em Viga, 1,3 milhão em Esperança, e 500 mi l na Sanatanense.

Com um caixa de US$ 400 milhões, o diretor-executivo de Administração e Finanças da Ferrous, André Simão, afirmou que as negociações com um parceiro para tirar o projeto do papel estão em curso. Segundo ele, para tocar o projeto no ritmo estipulado no cronograma, que prevê produção de 25 milhões de toneladas de minério em 2013, o parceiro é imprescindível. “Se não houver acordo, ajustaremos os prazos e executaremos o projeto com recursos próprios, originados da venda da produção”, informou.

IPO volta à pauta e poderá ser na Bovespa

A oferta inicial de ações (IPO) da Ferrous poderá ocorrer na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&F Bovespa). O plano inicial era abrir capital em Londres, mas Simão admitiu que a bolsa brasileira é uma alternativa. “Trabalhamos com as duas hipóteses. No entanto, essa decisão será tomada em conjunto com o novo parceiro da companhia”, afirmou. A ideia inicial de negociar entre 15% e 30% do capital da empresa também foi alterada. “Temos um volume financeiro que precisamos captar e é isso que vamos negociar”, disse. Com a venda de 30% a empresa previa arrecadar US$ 750 milhões.

Abs.

Alexandre